segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Vamos aprender a meditar?





Hoje, novo curso de meditação para iniciantes, com Laureano Guerreiro.
Encontros segundas-feiras, das 19:30h às 22:30h.

Datas: 21 e 28 de Fevereiro, 14 e 21 de Março  (pulando a semana do Carnaval).

Não perca!!!

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Nova turma do Curso de Meditação para Iniciantes!!




HOJE iniciará uma nova turma do Curso de Meditação para iniciantes, com Laureano Guerreiro.

Desta vez serão encontros às segundas-feiras à noite, horário favorável para quem não tem disponibilidade nos finais de semana...
Confiram as datas dos encontros: 21 e 28 de Fevereiro, 14 e 21 de Março (pulando a semana do Carnaval!), das 19:30h às 22:30h.
Lembramos que este curso destina-se a quem nunca meditou, e que o curso oferece excelentes técnicas de atenção e concentração.
Agradecemos a ajuda preciosa de sempre ao divulgar para seus amigos e redes!!

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Em Busca do Feminino - Seminário dias 11 e 12 de Fevereiro

Nossa civilização está caracterizada pela hierarquia, o dominio e a competição, é assim que o sistema patriarcal se estrutura e ordena o mundo dos afetos e do trabalho. Neste seminário o feminino sempre foi entendido como um adjetivo referido às mulheres: doce,delicado,amável...

Pensar o feminino como substantivo quer dizer transformar a ordem patriarcal hierárquica e violenta.
Definimos o feminino como uma lucidez de consciência e um princípio de conexão, uma ética do cuidado e da solidariedade.

Trabalharemos um entendimento feminino, a existência de civilizações ginocêntricas, a divisão do público e privado e a fragmentação do nosso mundo interno e nosso acontecer cotidiano.

"as mulheres nos masculinizamos, mas a sociedade não se feminizou" Victoria Campos.

Feminizar o coletivo é torná-lo mais justo, tolerante e acolhedor, construindo um espaço de convivência pacífica e respeito pelas diferenças.

Horário:
sexta-feira, 11/Fevereiro - das 19h às 22:30h
sábado, 12/Fevereiro - das 09h às 18h

Este seminário pode ser cursado avulso!

Sobre a Facilitadora:


Marisa Estela Sanabria Tejera
Mestre em filosofia pela UFMG e Graduação em Psicologia pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Montevidéu.
Especialista em Análise Institucional, Grupo Operativo.

Pesquisadora e Especialista do tema do feminino.
Estudou Psicanálise durante dez anos e completou a formação de sete anos em Psicologia Transpessoal.
Membro fundador e presidente durante oito anos consecutivos do Centro de Socioanálise Instituições e Grupos CESIG
Foi Professora Titular do Centro Universitário FUMEC e de Filosofia no Centro Universitário de Belo Horizonte UNI-BH .
É professora de Filosofia na Fundação Presidente Antonio Carlos UNIPAC.
Foi coordenadora e Supervisora de projetos na Prefeitura de Belo Horizonte, Secretaria de Saúde, e Secretaria de Educação.
É Coordenadora Pedagógica do curso de pós-graduação em Psicologia Transpessoal pela Faculdade Metropolitana e o Instituto Renascer da Consciência.
É conferencista dos temas: Análise Institucional, Grupo Operativo,Temas de Filosofia e a questão da Mulher.
Tem textos publicados no Jornal do Psicólogo, Revista Plural da FCH-FUMEC,e Revista Kriterium da UFMG.
Livros escritos em co-autoria: “Grupos Interseções”,”Um tiro de amor para todos vocês- experiência na FEBEM”, O Corpo e o Grupo na Escola”.
É autora dos livros: “A Procura do Feminino”,”Conto para Mulheres Adultas”, “Radio Favela Escuta a Mulher”, “A Travessia, Reflexões sobre a Menopausa”(DVD).
É Membro da Academia Feminina Mineira de Letras AFEMIL.
È Terapeuta do CIT, Colégio Internacional dos Terapeutas.
Diretora da Clinica do Feminino


quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Meditação muda a estrutura do cérebro

Isto explica por que rezar ou meditar com atenção sobre Deus faz bem. A reza repetitiva acaba provocando a desatenção, mas meditar sintonizando com a natureza ou com o Criador pode ter efeitos benéficos e isto já foi demonstrado estatisticamente. As pessoas que assim fazem têm a pressão mais baixa e menor nível de ansiedade, não importa a religião ou filosofia, mais uma vez, demonstrando que Deus é único para todos os homens e não exclusivo de alguma religião ou culto.
Isto também é mais uma demonstração cabal de que a mente comanda a matéria e não o inverso.


30/01/2011 - 21h05

Meditação muda estrutura do cérebro, diz estudo 
 
 
Paula Giolito/Folhapress
 MARIANA VERSOLATO
DE SÃO PAULO
 
De olhos fechados, em silêncio e, de preferência, sentados, os praticantes da meditação de atenção plena devem se concentrar em apenas uma coisa: a respiração.
 
A técnica é antiga, da tradição budista, mas começou a ser mais difundida depois de ter sido usada em um curso não religioso de redução de estresse, criado em 1979 por Jon Kabat-Zinn, professor da Escola Médica da Universidade de Massachussets.
 
Os benefícios da técnica, conhecida também como "mindfulness", já foram relatados em vários estudos.
 
A lista vai da melhora de sintomas de esclerose múltipla (como diz estudo publicado na "Neurology") à prevenção de novos episódios de depressão (demonstrada em artigo na "Archives of General Psychiatry").
 
Mas, agora, um estudo mostra, pela primeira vez, os efeitos provocados por essa meditação no cérebro. 

A gerente administrativa Bia Farah, 51, que pratica meditação há 10 anos
 
A pesquisa, publicada hoje na "Psychiatry Research: Neuroimaging", foi feita pela Harvard Medical School, nos EUA, em conjunto com um instituto de neuroimagem da Alemanha e a Universidade de Massachussets.
 
E o mais importante: as mudanças ocorreram em apenas oito semanas de meditação em praticantes adultos iniciantes.
 
As conclusões foram feitas após comparações entre as ressonâncias magnéticas dos que praticaram a meditação e de um grupo-controle que não fez as aulas.
 
Outros estudos já haviam sugerido que a meditação causa mudanças no cérebro. Mas eles não excluíam a possibilidade de haver diferenças preexistentes entre os grupos de meditadores experientes e não meditadores.
 
Ou seja, não era possível afirmar se os efeitos eram causados pela prática.
 
MENOS ESTRESSE
 
Todos os 16 participantes da pesquisa, com idades de 25 a 55 anos, deveriam obedecer a um critério: não ter feito nenhuma aula de meditação "mindfulness" nos últimos seis meses ou mais de dez aulas em toda a vida.
 
Eles frequentaram oito encontros semanais, com duração de duas horas e meia.
 
Também foram instruídos a fazer 45 minutos de exercícios diários e a praticar os ensinamentos da meditação em atividades do dia a dia, como andar, comer e tomar banho.
 
Para avaliar as mudanças, todos os participantes e o grupo-controle fizeram ressonâncias magnéticas antes e depois do período de aulas.
 
Os exames iniciais não indicaram diferenças entre grupos, mas as ressonâncias feitas após o curso mostraram um aumento na concentração de massa cinzenta no hipocampo esquerdo naqueles que haviam meditado.
 
Análises do cérebro todo revelaram mais quatro aumentos de massa cinzenta: no córtex cingulado posterior, na junção temporo-parietal e mais dois no cerebelo.
 
BENEFÍCIOS
 
Britta Hölzel, pesquisadora da Harvard Medical School e uma das autoras do estudo, disse à Folha que isso pode significar uma melhora em regiões envolvidas com aprendizagem, memória, emoções e estresse.
 
O aumento da massa cinzenta no hipocampo é benéfico porque ali há uma maior concentração de neurônios, afirma Sonia Brucki, do departamento científico de neurologia cognitiva e do envelhecimento da Academia Brasileira de Neurologia.
 
"Antes, acreditava-se que a pessoa só perdia neurônios durante a vida. Agora, vemos que podem brotar em qualquer fase da vida, e determinadas atividades fazem a estrutura do cérebro mudar."
 
Isso significa que o cérebro adulto também é plástico, capaz de ser moldado.
 
No ano passado, um estudo dos mesmos pesquisadores já mostrava redução da massa cinzenta na amígdala cerebral, uma região relacionada à ansiedade e ao estresse, em pessoas que fizeram meditação por oito semanas.
 
Mas qualquer um que começar a meditar amanhã terá esses mesmos efeitos benéficos em algumas semanas?
 
"Provavelmente sim", diz a neurologista Sonia Brucki.
 
Ela ressalta, no entanto, que a idade média dos participantes da pesquisa é baixa e, por isso, não dá para afirmar com certeza que isso acontecerá com pessoas de todas as idades.
 
Agora, a pesquisadora Britta Hölzel quer entender como essas mudanças no cérebro estão relacionadas diretamente à melhora da vidas das pessoas.
 
"Essa é uma área nova, e pouco se sabe sobre o cérebro e os mecanismos psicológicos relacionados a ele. Mas os resultados até agora são animadores."
 
 
 
 
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